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cardeais

A forma cardeaisé [masculino plural de cardealcardeal].

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cardealcardeal
( car·de·al

car·de·al

)
Imagem

BotânicaBotânica

Planta ornamental (Euphorbia pulcherrima) da família das euforbiáceas, com um conjunto de folhas semelhantes a pétalas, geralmente de cor vermelha viva, dispostas à volta das flores.


nome masculino

1. [Religião católica] [Religião católica] Cada um dos prelados que constituem o Sacro Colégio e que, sendo eleitor, vota na eleição dos papas (ex.: cardeal eleitor; cardeal emérito).

2. [Botânica] [Botânica] Planta ornamental (Euphorbia pulcherrima) da família das euforbiáceas, com um conjunto de folhas semelhantes a pétalas, geralmente de cor vermelha viva, dispostas à volta das flores.Imagem = CARDEALINA, ESTRELA-DO-NATAL, FLOR-DO-NATAL, MANHÃ-DE-PÁSCOA, POINSÉTIA

3. [Botânica] [Botânica] Planta herbácea (Lobelia cardinalis) da família das lobeliáceas. = CARDEALINA

4. [Ictiologia] [Ictiologia] Peixe teleósteo da família dos bericídeos (Beryx decadactylus), de corpo lateralmente espalmado e cor rosada ou avermelhada, com espinhos nas barbatanas e olhos grandes. = IMPERADOR, MELO

5. [Ornitologia] [Ornitologia] Designação dada a várias espécies de aves passeriformes da família dos cardinalídeos e da família dos traupídeos, em que em geral predomina a plumagem vermelha e uma poupa.


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

6. Que tem a maior importância. = CARDINAL, PRINCIPAL

etimologiaOrigem etimológica:latim cardinalis, -e, relativo a dobradiça, principal.

vistoPlural: cardeais.
iconPlural: cardeais.
iconeConfrontar: cardial.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:conclave, consistório.
cardeaiscardeais

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).