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cardeais

declinante | adj. 2 g.

Diz-se do quadrante ou relógio de sol que não olha directamente para um dos pontos cardeais....


a latere | loc.

Diz-se de certos cardeais ou legados enviados pelo papa com poderes ilimitados para assuntos especiais....


Forma de tratamento dado aos cardeais (abreviatura: Em.mo)....


camarlengo | n. m.

Cardeal que preside à câmara apostólica e que desempenha as funções de papa enquanto o lugar está vazio até à eleição de outro papa....


camerlengo | n. m.

Cardeal que preside à câmara apostólica e que desempenha as funções de papa enquanto o lugar está vazio até à eleição de outro papa....


conclave | n. m.

Reunião do Colégio dos Cardeais para eleger um novo papa....


conclavista | n. m.

Cardeal que faz parte de um conclave....


exposição | n. f.

Posição ou situação de um objecto, imóvel ou local relativamente aos pontos cardeais....


justiça | n. f.

Uma das quatro virtudes cardeais....


meia-partida | n. f.

Cada uma das secções médias entre os pontos cardeais e os pontos colaterais da rosa-dos-ventos: : nor-nordeste, és-nordeste, és-sudeste, su-sudeste, su-sudoeste, oés-sudoeste, oés-noroeste e nor-noroeste....


inclusiva | n. f.

Admissão de um cardeal no conclave já começado....


Cardeal-diácono que é cardeal há mais tempo, entre os cardeais do Santo Colégio....


Cardeal-presbítero que é cardeal há mais tempo, entre os cardeais do Santo Colégio....


protobispo | n. m.

Cardeal-bispo que é cardeal há mais tempo, entre os cardeais do Santo Colégio....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.



Como se deve dizer: alcoolemia ou alcoolémia?
Apesar de a forma esdrúxula alcoolémia ser bastante usual hoje em dia, a forma alcoolemia é considerada mais correcta e vernácula, porque segue as regras de acentuação das palavras formadas com o elemento de origem grega –emia (derivado do grego haîma, -atos, que significa “sangue”, a que se junta o sufixo tónico -ia), cujo acento de intensidade recai na sílaba mi.

Embora -emia seja um sufixo formador de palavras do português, esta sequência já surgia em grego em palavras graves como anaimía (que deu origem a anemia) ou euaimía (que deu origem a euemia).

O mesmo se aplica a outras palavras como glicemia/glicémia, hiperemia/hiperémia, septicemia/septicémia, muito frequentemente tomadas como palavras esdrúxulas, mas cuja origem e formação pressupõem a acentuação na penúltima sílaba.


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