PT
BR
Pesquisar
Definições



barreirinha

A forma barreirinhaé [derivação feminino singular de barreirabarreira].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
barreira1barreira1
( bar·rei·ra

bar·rei·ra

)
Imagem

Separação ou tapume que circunda ou separa um recinto reservado da parte que é destinada ao público.


nome feminino

1. Aquilo que restringe ou impede o acesso ou a circulação. = OBSTÁCULO

2. Separação ou tapume que circunda ou separa um recinto reservado da parte que é destinada ao público.Imagem

3. Conjunto de paus alinhados que formam uma trincheira ou um parapeito. = ESTACADA

4. Entrada de cidade onde há posto fiscal. = PORTAGEM

5. O que impede a comunicação ou o entendimento (ex.: barreira ideológica, barreira linguística). = DIFICULDADE, OBSTÁCULO

6. [Figurado] [Figurado] Ponto que corresponde ao início ou ao fim de alguma coisa (ex.: acho que isto ultrapassa a barreira do aceitável). = LIMITE

7. Aquilo que se pretende atingir. = ALVO, FIM, OBJECTIVO

8. [Desporto] [Esporte] Cada um dos obstáculos colocados a certa distância em certas provas de atletismo.

9. [Desporto] [Esporte] Conjunto de jogadores de futebol que se coloca em linha, na marcação de um livre, à distância regulamentar, para encobrir a sua baliza.

10. [Desporto] [Esporte] No voleibol, manobra de defesa junto à rede, com os braços levantados, para impedir que a bola a transponha. = BLOCO

11. [Brasil] [Brasil] Corte produzido pelas ondas no sopé das colunas da beira-mar.

12. [Brasil] [Brasil] Lugar escarpado à margem de um rio e onde não há mato.

13. [Brasil: Minas Gerais] [Brasil: Minas Gerais] Fonte de águas minerais.


barreira encefálica

[Fisiologia] [Fisiologia]  O mesmo que barreira hematoencefálica.

barreira hematoencefálica

[Fisiologia] [Fisiologia]  Estrutura que protege o sistema nervoso central.

etimologiaOrigem etimológica:barra + -eira.
barreira2barreira2
( bar·rei·ra

bar·rei·ra

)


nome feminino

1. Lugar onde há ou donde se extrai barro. = BARRAL, BARREIRO

2. Terreno argiloso.

etimologiaOrigem etimológica:barro + -eira.


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber como se emprega ...asse ou ...-se.
A questão que nos coloca parece dizer respeito à diferença entre 1) as formas da primeira e terceira pessoas do singular do pretérito imperfeito do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) de verbos de tema em -a- (ex.: lavar - Se eu lavasse o casaco com água, ele estragava-se) e em -e- (ex.: comer - Esperava que ele comesse a sopa toda; Não queria que ele vendesse a casa) e 2) as formas da terceira pessoa do singular do presente do indicativo dos mesmos verbos, seguidas do pronome pessoal átono se (ex.: Ele lava-se todos os dias; Come-se bem neste restaurante; Vende-se este carro).

Os exemplos acima indicados (lavasse/lava-se; comesse/come-se e vendesse/vende-se) são formas parónimas, isto é, escrevem-se e pronunciam-se de forma semelhante (mas não igual), tendo, porém, significados diferentes.

Uma estratégia importante para empregar correctamente estas formas diferentes é analisar o contexto em que estão inseridas. Vejamos então os contextos do conjuntivo de 1) e do pronome pessoal de 2):

1) O pretérito imperfeito do conjuntivo é um tempo verbal usado para expor um desejo/pedido num tempo passado ou atemporal (ex.: Esperava que ele comesse a sopa toda; Não queria que ele vendesse a casa) ou uma possibilidade/hipótese no passado ou num momento atemporal (ex.: Se eu gostasse de viajar, já a tinha visitado; Pediu-lhe para não conduzir, caso bebesse). Trata-se sempre, nestes casos, de uma palavra só, pois corresponde apenas a uma forma verbal.
Do ponto de vista da pronúncia, estas formas verbais têm sempre o acento tónico da palavra na penúltima sílaba (ex.: bebesse, comesse, gostasse, vendesse).

2) As formas da terceira pessoa do singular do presente do indicativo seguidas do pronome pessoal átono se podem corresponder a 3 tipos de estruturas diferentes. Trata-se sempre, em qualquer destes três casos, de duas palavras, um verbo no presente do indicativo e um pronome pessoal.
Do ponto de vista da pronúncia, e também nestes três casos, estas formas verbais têm sempre o acento tónico da palavra na penúltima sílaba (ex.: bebe, come, gosta, vende), mas como há um pronome pessoal átono a seguir, é como se a construção verbo+pronome fosse uma palavra só, acentuada sempre na antepenúltima sílaba (ex.: bebe-se, come-se, gosta-se, vende-se).

As três estruturas pronominais diferentes são as seguintes:
2.1) Forma da terceira pessoa do indicativo seguida de um pronome pessoal átono reflexo se. Neste caso, o sujeito faz uma acção sobre si próprio (ex.: Ele lava-se todos os dias.).
Para nunca confundir esta construção com formas do pretérito imperfeito do conjuntivo, poderá, no mesmo contexto e com o mesmo sentido, substituir o sujeito, a forma verbal e o pronome se por outra pessoa gramatical (ex. Ele lava-se --> Tu lavas-te, logo trata-se de verbo+pronome pessoal reflexo).

2.2) Forma da terceira pessoa do indicativo seguida de um pronome pessoal átono que desempenha a função de sujeito indefinido ou indeterminado, com um valor próximo de a gente ou alguém (ex.: Come-se bem neste restaurante).
Para nunca confundir esta construção com formas do pretérito imperfeito do conjuntivo, poderá, no mesmo contexto e com o mesmo sentido, substituir o pronome se por outro sujeito como a gente ou alguém (ex.: Come-se bem neste restaurante --> A gente come bem neste restaurante, logo trata-se de verbo+pronome pessoal sujeito indefinido).

2.3) Forma da terceira pessoa do indicativo seguida de um pronome pessoal átono apassivante se, com um valor próximo de uma frase passiva (ex.: Vende-se este carro).
Para nunca confundir esta construção com formas do pretérito imperfeito do conjuntivo, poderá, no mesmo contexto e com o mesmo sentido, substituir o pronome se por uma construção passiva (ex.: Vende-se este carro --> Este carro é vendido, logo trata-se de verbo+pronome pessoal apassivante).




Quando atendemos um telefone é correto falar "pois não"?
A locução adverbial interrogativa pois não usa-se para saber o que alguém pretende ou para mostrar disponibilidade para ouvir uma solicitação, pelo que pode ser utilizada como fórmula de atendimento de uma chamada telefónica.