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arqui-vampiro

A forma arqui-vampiropode ser [masculino singular de vampirovampiro] ou [primeira pessoa singular do presente do indicativo de vampirarvampirar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
vampirarvampirar
( vam·pi·rar

vam·pi·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Explorar ou extorquir a riqueza ou a energia de alguém.


verbo pronominal

2. Perder a força ou a vitalidade, pela prática de actos prejudiciais a si próprio.

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: VAMPIRIZAR

etimologiaOrigem etimológica:vampiro + -ar.
vampirovampiro
( vam·pi·ro

vam·pi·ro

)


nome masculino

1. Personagem da crença popular que, estando morta, sai à noite das sepulturas para sugar o sangue dos vivos.

2. [Figurado] [Figurado] Pessoa muito ávida que procura enriquecer à custa alheia. = EXPLORADOR

3. [Zoologia] [Zoologia] Designação vulgar de algumas espécies de morcegos que se alimentam de sangue através de um par de incisivos superiores grandes, que usam para fazer incisões em aves e mamíferos. = MORCEGO-VAMPIRO

vistoFeminino: vampira ou vampiresa.
iconFeminino: vampira ou vampiresa.

Auxiliares de tradução

Traduzir "arqui-vampiro" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.