PT
BR
Pesquisar
Definições



anuláveis

A forma anuláveispode ser [masculino e feminino plural de anulávelanulável] ou [segunda pessoa plural do pretérito imperfeito do indicativo de anularanular].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
anular1anular1
( a·nu·lar

a·nu·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Tornar ou ficar nulo ou sem efeito.

2. Causar ou sofrer destruição. = ANIQUILAR, DESTRUIR, EXTERMINAR


verbo transitivo

3. Eliminar.


verbo pronominal

4. Não assumir a sua identidade ou o seu valor.

etimologiaOrigem etimológica:latim annullo, -are.

anular2anular2
( a·nu·lar

a·nu·lar

)
Imagem

Diz-se de ou quarto dedo da mão, contado a partir do polegar, no qual se usam geralmente anéis ou alianças.


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Em forma de anel.

2. Relativo a anel.


adjectivo de dois géneros e nome masculinoadjetivo de dois géneros e nome masculino

3. Diz-se de ou quarto dedo da mão, contado a partir do polegar, no qual se usam geralmente anéis ou alianças.Imagem

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: ANELAR

etimologiaOrigem etimológica:latim anularis, -e.

anulávelanulável
( a·nu·lá·vel

a·nu·lá·vel

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

Que pode ou deve ser anulado.

vistoPlural: anuláveis.
iconPlural: anuláveis.
anuláveisanuláveis

Auxiliares de tradução

Traduzir "anuláveis" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).