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anti-explosão

A forma anti-explosãoé [feminino singular de explosãoexplosão].

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explosãoexplosão
|eis| ou |es| |eis| ou |es|
( ex·plo·são

ex·plo·são

)


nome feminino

1. Súbita, violenta e, geralmente, estrondosa fragmentação de um corpo, devido à dilatação de gases ou à conflagração de matérias.

2. [Figurado] [Figurado] Manifestação violenta e ruidosa (falando de paixões, revoluções, etc.).

3. Abundante e súbita saída ou erupção (de lágrimas, clamores, etc.).

4. [Fonética] [Fonética] O mesmo que oclusão.


explosão demográfica

Crescimento muito rápido da população.

grande explosão

[Astronomia] [Astronomia]  Explosão de matéria que teria assinalado o começo da expansão do universo. = BIGUE-BANGUE

[Astronomia] [Astronomia]  Teoria ou modelo que explica a criação e evolução do universo, com origem num aglomerado inicial de matéria muito densa e com temperatura muito alta, que terá explodido, originando a expansão do universo. = BIGUE-BANGUE

etimologiaOrigem etimológica:francês explosion.
anti-explosãoanti-explosão

Auxiliares de tradução

Traduzir "anti-explosão" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Porque escrevemos Henrique com um r e não dois rr? Qual a regra?
A ortografia é um conjunto de regras convencionadas e, na maioria das vezes, é o utilizador da língua que mais lê e mais consulta obras de referência, como dicionários, prontuários e afins, que melhor conhece essas regras e que melhor escreve. Há, no entanto, algumas indicações úteis, no caso da letra r:

a) O erre simples (r) representa o som [R] (consoante vibrante velar) em início de palavra (ex.: rasar, régua, rua), a seguir a uma vogal nasal (ex.: Henrique, honra, tenro), ou em início de sílaba a seguir a uma consoante (ex.: israelita, melro).

b) O erre simples (r) representa o som [r] (consoante vibrante alveolar) em contexto intervocálico, antecedido de vogal oral (ex.: cara, puro), nos grupos consonânticos br, cr, dr, fr, gr, pr, tr e vr (ex.: abrir, credo, coldre, fraco, grua, imprimir, latrina, nevrose), ou em final de sílaba (ex.: cargo, partir, querer, surto); o erre simples nunca representa o som [r] em início de palavra.

c) O erre dobrado (rr) representa sempre o som [R] e apenas em contextos intervocálicos (ex.: barra, errado, mirra, socorro, urro), nunca em início de palavra ou depois de consoante.