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adquirida

A forma adquiridapode ser [feminino singular de adquiridoadquirido] ou [feminino singular particípio passado de adquiriradquirir].

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adquiriradquirir
( ad·qui·rir

ad·qui·rir

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Alcançar a posse de (por indústria, diligência, preço, troca, etc.).

2. Granjear.

3. Ser invadido por.

4. Obter.

adquiridoadquirido
( ad·qui·ri·do

ad·qui·ri·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se adquiriu.

2. [Medicina] [Medicina] Que resulta de factores externos, por oposição ao que é congénito ou hereditário (ex.: caracteres adquiridos; doença adquirida).

3. [Psicologia] [Psicologia] Que foi aprendido ao longo da vida, por oposição ao que é inato.


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

4. Que ou o que foi obtido ou alcançado e é considerado estável e consensual (ex.: dado adquirido; este direito é um adquirido que não pode ser posto em causa).

adquiridos


nome masculino plural

5. [Direito] [Direito] Conjunto de bens obtidos na constância do matrimónio (ex.: casaram em regime de comunhão de adquiridos).

etimologiaOrigem etimológica: particípio de adquirir.
adquiridaadquirida

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Traduzir "adquirida" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Está correcto escrever a expressão rés-vés desta forma?
A forma registada nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa, incluindo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, é resvés e não rés-vés, pelo que deverá dar preferência à forma não hifenizada. A origem desta palavra é incerta, mas estará provavelmente relacionada com o adjectivo rés.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).