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Platina

A forma Platinapode ser [feminino singular de platinoplatino], [segunda pessoa singular do imperativo de platinarplatinar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de platinarplatinar] ou [nome feminino].

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platina1platina1
( pla·ti·na

pla·ti·na

)


nome feminino

[Química] [Química] Elemento químico metálico precioso (símbolo: Pt), de número atómico 78, de massa atómica 195,09, de um branco acinzentado.

etimologiaOrigem etimológica:espanhol platina, de plata, prata.
platina2platina2
( pla·ti·na

pla·ti·na

)


nome feminino

1. Peça chata para vários usos ou instrumentos.

2. Suporte do microscópio onde se coloca a amostra para observação.

3. Chapa que segura todas as peças de movimento de um relógio.

4. [Indústria] [Indústria] Jogo de navalhas da desfiladora.

5. [Tipografia] [Tipografia] Parte de uma prensa tipográfica.

6. [Vestuário] [Vestuário] Presilha ou pestana no ombro da camisa, do casaco ou jaleco, usada para segurar correias ou divisas (ex.: camisa de manga curta com platina nos ombros).

etimologiaOrigem etimológica:francês platine.
platinarplatinar
( pla·ti·nar

pla·ti·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Cobrir com uma camada de platina.

2. Branquear com uma mistura de estanho e mercúrio.

3. Dar aos cabelos uma cor loura pálida.

platinoplatino
( pla·ti·no

pla·ti·no

)


adjectivoadjetivo

1. Relativo ao Rio da Prata, estuário formado pelos rios Paraná e Uruguai na costa atlântica da América do Sul.

2. Relativo à cidade de La Plata, capital da província de Buenos Aires, na Argentina.

3. Relativo aos países da bacia hidrográfica do Rio da Prata, nomeadamente Argentina e Uruguai (ex.: espanhol platino).


nome masculino

4. Natural ou habitante da bacia hidrográfica do Rio da Prata ou da cidade de La Plata.

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: PLATENSE, RIO-PLATENSE

etimologiaOrigem etimológica:[La] Plata, topónimo e potamónimo + -ino.
PlatinaPlatina

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Traduzir "Platina" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Última crónica de António Lobo Antunes na Visão "Aguentar à bronca", disponível online. 1.º Parágrafo: "Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas por os homens repararem menos nelas do que desejavam."; 2.º Parágrafo: "nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos, nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles, a tremerem. Ou são os dedos que tremem?".
Dúvidas: a conversarem ou a conversar? A tremerem ou a tremer?
O uso do infinitivo flexionado (ou pessoal) e do infinitivo não flexionado (ou impessoal) é uma questão controversa da língua portuguesa, sendo mais adequado falar de tendências do que de regras, uma vez que estas nem sempre podem ser aplicadas rigidamente (cf. Celso CUNHA e Lindley CINTRA, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 482). É também por essa razão que dúvidas como esta são muito frequentes e as respostas raramente podem ser peremptórias.

Em ambas as frases que refere as construções com o infinitivo flexionado são precedidas pela preposição a e estão delimitadas por pontuação. Uma das interpretações possíveis é que se trata de uma oração reduzida de infinitivo, com valor adjectivo explicativo, à semelhança de uma oração gerundiva (ex.: Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas [...] = Ficaram por ali um bocado no passeio, conversando, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, a tremerem. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, tremendo.). Nesse caso, não há uma regra específica e verifica-se uma oscilação no uso do infinitivo flexionado ou não flexionado.

No entanto, se estas construções não estivessem separadas por pontuação do resto da frase, não tivessem valor adjectival e fizessem parte de uma locução verbal, seria obrigatório o uso da forma não flexionada: Ficaram por ali um bocado no passeio a conversar, aborrecidas [...] = Ficaram a conversar por ali um bocado no passeio, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles a tremer. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas eles aí estão a tremer. Neste caso, a forma flexionada do infinitivo pode ser classificada como agramatical (ex.: *ficaram a conversarem, *estão a tremerem [o asterisco indica agramaticalidade]), uma vez que as marcas de flexão em pessoa e número já estão no verbo auxiliar ou semiauxiliar (no caso, estar e ficar).




Já tentei de várias formas tentar descobrir o significado da palavra papilocopista ou papiloscopista, porém até o presente momento não obtive resultado. Será que vocês são capazes de descobrir a origem da mesma e seu significado?
A forma correcta é papiloscopista. Trata-se de um neologismo muito frequente no Brasil que designa o especialista que recolhe impressões digitais das papilas dos dedos. O termo dactiloscopista (sem “c” no Brasil: datiloscopista) aparece registado com o mesmo significado.