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zelando

maternal | adj. 2 g.

Relativo a ou próprio de mãe (ex.: zelo maternal)....


refalsado | adj.

Que não mostra sinceridade (ex.: zelo refalsado)....


sédulo | adj.

Que age com grande zelo, diligência ou determinação (ex.: aluno sédulo)....


tíbio | adj.

Morno, tépido....


zelante | adj. 2 g.

Que zela, zelador....


justiçoso | adj.

Que faz justiça com rigor e zelo....


supra-selar | adj. 2 g.

Que se situa acima da sela turca (ex.: cisterna supra-selar)....


diligência | n. f.

Aplicação, zelo, cuidado (para conseguir algo)....


emulação | n. f.

Sentimento que excita o zelo e a actividade para igualar ou exceder os outros no que é bom....


curatela | n. f.

Cargo ou poder de curador....


curiosidade | n. f. | n. f. pl.

Tendência para averiguar ou ver....


fervor | n. m.

Acto de ferver....


mar | n. m.

Massa líquida que circunda os continentes (oceano), ou os penetra (mar interior)....


proselitismo | n. m.

Zelo ou esforço para fazer prosélitos ou converter pessoas a uma religião, a um partido, a uma causa ou a uma ideia....


temor | n. m.

Medo, receio; sentimento respeitoso....


tibieza | n. f.

Qualidade do que é tíbio....


civismo | n. m.

Zelo em contribuir para o interesse público....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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