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vizinhei

adjacente | adj. 2 g.

Que está contíguo....


cercão | adj.

Que está nas proximidades ou na vizinhança....


diante | adv. | prep.

Defronte; em frente; à vista; em primeiro lugar; na sua presença....


finítimo | adj.

Confinante, limítrofe; vizinho, adjacente....


junto | adj. | adv.

Que se juntou; que está em contacto físico com (ex.: tinha de ter as mãos juntas para o jogo)....


limítrofe | adj. 2 g.

Que estabelece limite ou fronteira com algo (ex.: regiões limítrofes)....


Que corresponde a uma característica primitiva de uma espécie ancestral....


cercano | adj.

Que está nas proximidades ou na vizinhança....


becabunga | n. f.

Planta escrofulariácea, vizinha da verónica....


gadanha | n. f.

Colher grande, funda e de cabo comprido, geralmente usada para servir sopa ou outros alimentos líquidos....


dérbi | n. m.

Encontro desportivo entre equipas vizinhas ou rivais....


mocinha | n. f.

Jovem do sexo feminino....


plesiomorfia | n. f.

Característica primitiva de uma espécie ancestral....


periferia | n. f.

Contorno de uma figura curvilínea....


propínquo | adj. | n. m. pl.

Que está perto....


círsio | n. m.

Planta asterácea vizinha do cardo....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se existe hífen nas seguintes palavras: área-meio, procuradoria-geral, coordenação-geral, coordenador-geral, procurador-geral-adjunto?
À excepção de procuradoria-geral, nenhuma das outras palavras que menciona tem registo nos dicionários de língua portuguesa por nós consultados. No entanto, o adjectivo geral liga-se com frequência por hífen ao substantivo quando este designa cargo ou organismo. A formação de palavras pela hifenização de dois substantivos, como é o caso de área-meio, também é frequente. Neste caso, o substantivo meio funciona como determinante do substantivo área.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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