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vinquem

vincituro | adj.

Que há-de vencer (ex.: candidato vincituro; exército vincituro)....


vincado | adj.

Que se vincou ou que tem vincos (ex.: calças vincadas)....


encorrilha | n. f.

Acto ou efeito de encorrilhar....


dobradura | n. f.

Acto ou efeito de dobrar....


vinca | n. f.

Camada, fieira....


vinco | n. m.

Marca deixada por uma dobra....


sulco | n. m.

Rego feito com arado....


vincendo | adj.

Que se há-de vencer; cujo prazo de pagamento há-de chegar ao fim (ex.: capital vincendo; dívida vincenda)....


avincar | v. tr.

O mesmo que vincar....


sanfonar | v. intr. | v. tr. e intr. | v. tr. e pron.

Tocar sanfona....


vencer | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Obter vitória sobre; triunfar de....


vincar | v. tr.

Fazer vincos ou dobras em....


quebrar | v. tr., intr. e pron. | v. tr. | v. tr. e pron. | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron. | n. m.

Fazer ou fazer-se em pedaços; dividir ou dividir-se em partes, geralmente por acção de impacto ou violência (ex.: quebrou a tábua com um golpe de caraté; vaso ruim não quebra; a ponta do lápis quebra-se com facilidade)....


cintar | v. tr.

Pôr cinta em; cingir, cercar....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Podem informar-me se o verbo queixar-se pode ser utilizado sem o pronome reflexivo e em que situação isso ocorre.
O verbo queixar-se é um verbo pronominal; no entanto, o pronome se não é um pronome reflexo, mas o que é designado por “se inerente”. Esta construção é diferente da construção reflexa lavar-se, em que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da sua acção (eu lavo-me = eu sou lavado por mim), ou da construção reflexa recíproca beijar-se, em que um sujeito complexo ou colectivo é ao mesmo tempo agente e paciente da mesma acção (o casal beija-se = cada um dos elementos do casal beija e é beijado); em ambas estas construções, o pronome reflexo desempenha uma função de complemento directo. Na construção queixar-se, porém, não há uma acção do sujeito sobre si próprio (eu queixo-me = *eu sou queixado por mim; o asterisco indica agramaticalidade), e o pronome pessoal não tem valor reflexo, nem reflexo recíproco, nem impessoal, nem apassivante, mas parece fazer parte do verbo e das suas propriedades lexicais. No caso de queixar-se, nenhuma das acepções do verbo permite outra forma que não a pronominal (ex.: *ele queixou à irmã; *o doente queixava de dores de cabeça). Há ainda o caso de outros verbos que admitem quer uma construção não pronominal (ex.: esqueci o livro em casa) quer uma construção pronominal com um se inerente (ex.: esqueci-me do livro em casa).

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