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ventilador

siroco | n. m.

Ventilador usado em embarcações....


broque | n. m.

Tubo dos ventiladores dos fornos de fundição....


pancá | n. m.

Ventilador grande, de pano, suspenso no tecto e movimentado através de uma corda....


ventilador | adj. | n. m.

Aparelho médico que assegura o movimento de troca de gases entre os pulmões e o ar ambiente em pacientes com dificuldades respiratórias consideradas graves (ex.: ventilador pulmonar; ventilador veterinário)....


Aparelho eléctrico de aquecimento que liberta ar quente e o faz circular por meio de uma ventoinha (ex.: nem todos os termoventiladores testados cumprem as normas de segurança)....


molinete | n. m.

Ventilador, geralmente em janela, para renovar o ar nas habitações....


bafo | n. m.

Ar (ex.: o ventilador solta um bafo quente; o bafo gelado de uma manhã de Inverno)....


Que é muito silencioso (ex.: ventilador ultra-silencioso)....


hélice | n. f. | n. m.

Parte de ventilador ou de ventoinha composta por um conjunto de pás que giram perpendicularmente em torno de um eixo, provocando a circulação do ar....




Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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