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vau

invadeável | adj. 2 g.

Que não se pode passar a vau....


abertona | n. f.

Curva que liga horizontalmente um vau à ossada, na maior largura do navio....


bolapé | n. m.

Vau que o cavalo mal pode atravessar sem nadar....


almegue | n. m.

Ponto onde, numa corrente de água, se pode passar a pé ou a cavalo....


canada | n. f.

Fila de estacas, através de um rio, para indicar o vau....


vau | n. m.

Ponto onde, numa corrente de água, se pode passar a pé ou a cavalo....


esguarzar | v. tr.

Passar a vau (um rio)....


vadear | v. tr.

Passar ou atravessar um curso de água a pé (ex.: vadearam o rio logo de manhã)....


quarto | adj. num. n. m. | n. m. | n. m. pl.

Peça com que se enche o vau dos quartéis dos mastros, quando não são feitos de um só madeiro....


vadoso | adj.

Em que há vau ou bancos de areia....


vadeoso | adj.

Em que há vau ou bancos de areia....



Dúvidas linguísticas


Gostaria de saber a principal diferença entre o uso das palavras íntegro e integro e se não existe esta última palavra enquanto adjectivo.
As formas íntegro e integro são duas palavras homógrafas que se distinguem graficamente apenas pela acentuação mas que se pronunciam de maneira diferente.

A forma íntegro corresponde ao masculino singular do adjectivo (ex.: político íntegro) e a forma integro corresponde à primeira pessoa do singular do presente do indicativo do verbo integrar (ex.: eu integro a comitiva).




Há alguma diferença na pronúncia das palavras "cervo" e "servo"?
Na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto (variedade de uma língua própria de uma região), sociolecto (variedade de uma língua própria de um grupo social, etário ou profissional) ou mesmo idiolecto (variedade de uma língua própria de um indivíduo) do falante, pois, à excepção de certas relações entre ortografia e fonética que têm de ser respeitadas, não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética.

De acordo com os poucos dicionários de língua portuguesa que contêm a transcrição fonética das entradas que registam, nomeadamente o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, a palavra servo pronuncia-se com o e aberto, como o e de pé. Para a palavra cervo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea apenas regista a pronúncia com e fechado, como o e de pêra, enquanto o Grande Dicionário Língua Portuguesa regista quer a pronúncia com e aberto quer a pronúncia com e fechado. Há, no entanto, outros vocabulários e dicionários, como o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, que consideram estes dois vocábulos homófonos, preconizando a pronúncia do e da primeira sílaba de cervo e servo como vogal aberta.


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