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varíola

variolação | n. f.

Inoculação de uma varíola benigna para proteger o indivíduo contra uma varíola grave....


alastrim | n. m.

Doença eruptiva epidémica, semelhante à varíola e à varicela....


bexiga | n. f. | n. f. pl.

Cada um dos sinais que a varíola deixa na cútis. (Mais usado no plural.)...


cowpox | n. m. 2 núm.

Doença da vaca ou do cavalo que se pode transmitir ao homem e que lhe confere a imunidade contra a varíola....


Inoculação de uma varíola benigna com o fim de proteger o indivíduo contra uma varíola grave....


variolado | adj. n. m.

Que ou quem foi atacado de varíola....


vacino- | elem. de comp.

Exprime a noção de vacina (ex.: vacinofobia)....


variólico | adj.

Relativo à varíola (ex.: inoculação variólica; vírus variólico)....


varioloso | adj. | adj. n. m.

Relativo a varíola (ex.: vírus varioloso)....


Que combate a varíola (ex.: vacinação antivariólica)....


vacínia | n. f.

Doença pustulosa das vacas leiteiras....


varíola | n. f.

Doença viral semelhante à varíola, que ocorre normalmente em roedores e primatas na África Ocidental e Central e pode ser transmitida a humanos....


erradicar | v. tr.

Fazer desaparecer (ex.: a vacinação erradicou a varíola; refere a necessidade de erradicar a pobreza e reduzir as desigualdades)....


variolizar | v. tr.

Inocular com uma varíola benigna para proteger o indivíduo contra uma varíola grave; fazer a variolização de....


variolar | adj. 2 g. | v. tr.

Que tem manchas semelhantes às pústulas da varíola....


variolóide | n. f. | adj. 2 g.

Varíola benigna ou varíola modificada pela vacina....


vacina | n. f.

Doença da vaca ou do cavalo que se pode transmitir ao homem e que lhe confere a imunidade contra a varíola....


chumbergas | n. 2 g. | n. f. 2 núm.

Epidemia de varíola....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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