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usurário

bufo | n. m.

Designação comum a várias aves de rapina nocturnas da família dos estrigídeos, geralmente do género Bubo....


urubu | n. m.

Grande usurário....


usura | n. f.

Modo de vida do usurário....


vinagre | n. m. | adj. 2 g.

Líquido resultante da fermentação ácida do vinho e que é usado como condimento; ácido acético....


onzeneiro | adj. n. m.

Que ou quem empresta dinheiro a juros altos....


zura | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é muito apegado ao dinheiro ou às riquezas materiais....


ladrão | adj. n. m. | n. m.

Agiota, usurário....


abutre | n. m. | adj. n. m.

Designação dada a várias espécies de aves accipitriformes da família dos accipitrídeos, de grande dimensão, que se alimentam principalmente de animais mortos....


usuário | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que serve para usar....


agiota | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem pratica a agiotagem....


usurário | adj. | adj. n. m.

Em que há usura....


judeu | adj. n. m. | adj. | n. m.

Agiota, usurário....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).


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