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usaram

afasta | interj.

Expressão usada para afastar ou mandar embora....


| adv. | interj.

Local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: chego aí num instante; quando foi que estiveram aí?)....


aliás | adv.

De outro modo, se não fosse assim....


alfim | adv.

Enfim, finalmente....


ajupe | interj.

Palavra usada pelos tropeiros para estimular os animais....


antiquado | adj.

Que está fora de uso por antigo....


aquemeneres | interj.

Expressão usada, geralmente de forma jocosa, para indicar concordância ou confirmação; sim, senhor; isso mesmo....


arreda | interj.

Expressão usada para afastar ou mandar embora....


arteiro | adj.

Que tem ou usa de manha ou astúcia....


avonda | interj.

Expressão usada para mandar parar uma acção ou para fazer calar....


babau | interj.

Expressão usada para indicar que algo se perdeu ou se acabou....


bizarro | adj.

Que se destaca pela postura, distinção, elegância (ex.: porte bizarro)....


bandeiro | adj.

Que pertence a um bando....


bonda | interj.

Expressão usada para interromper ou mandar parar uma acção ou para fazer calar....


cadê | adv. interr.

Usa-se para interrogar onde está alguma coisa (ex.: cadê o dinheiro?)....


boçudo | adj.

Dizia-se do pau ou moca, usado como arma de guerra pelos indígenas de Angola....


| adv.

Aqui; neste lugar; nesta terra; para aqui....


bissemanal | adj. 2 g.

Que se publica ou realiza duas vezes por semana....



Dúvidas linguísticas



Trabalho como docente na Academia de Polícia Militar e utilizamos muito a expressão 'Companhia Tático Móvel'. Tenho duas dúvidas:
1. quanto ao hífen: deve-se obrigatoriamente utilizar o hífen no composto Tático-Móvel, ou também é correta a forma Tático Móvel, sem hífen?
2. como é a forma plural do composto? Companhias Tático Móveis ou Companhias Tático Móvel?
No caso da expressão que refere, se considerarmos que estamos perante um elemento de composição derivado de um adjectivo (táctico no português europeu antes da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 ou tático no português do Brasil e no português europeu após a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990), seguido de adjectivo (móvel), com o significado de “relativo à táctica e simultaneamente com mobilidade”, a grafia correcta deverá ser com hífen, táctico-móvel.

A palavra táctico-móvel pode ainda não estar dicionarizada, mas exibe um comportamento semelhante ao de casos como económico-financeiro, médico-cirúrgico, político-económico ou teórico-prático, cujo primeiro elemento deriva igualmente de um adjectivo, mantendo no entanto um acento distinto deste. Na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 100), o gramático brasileiro Evanildo Bechara também advoga o uso de hífen “nos vocábulos formados pelos prefixos que representam formas adjetivas” exemplificando com a forma histórico-geográfico, entre outras.

Quanto à flexão destes compostos, uma vez que são formados por um elemento de composição seguido de um adjectivo, só o segundo elemento flexiona (ex.: situação económico-financeira, consultórios médico-cirúrgicos, sistemas político-económicos, relação histórico-geográfica, aulas teórico-práticas). Assim, o plural de companhia táctico-móvel deverá ser companhias tático-móveis.

A não utilização do hífen pressupõe que estamos perante uma sequência de dois adjectivos e, nesse caso, teremos de fazer a concordância em género e número, escrevendo companhia táctica móvel, no singular, ou companhias tácticas móveis, no plural.




Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.

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