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ultramarinas

Relativo ao outro lado do mar ou situado no outro lado do mar; de além-mar....


sipaio | n. m.

Nas antigas colónias ultramarinas portuguesas, polícia ou militar indígena recrutado geralmente para policiamento local ou rural....


ultramar | n. m.

Região situada do outro lado do mar....


metrópole | n. f.

Capital de estado ou de arquidiocese....


anguilano | adj. | n. m.

Que é da ilha de Anguila, território britânico ultramarino....


ultramarinista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao ultramar ou a territórios ultramarinos....


Doutrina ou atitude favorável à manutenção de colónias ou territórios ultramarinos....


retornado | adj. n. m.

Que ou quem regressa definitivamente ao seu local de origem; que ou quem retornou....


graciosa | n. f.

Período de férias prolongado que, consoante os casos, podia variar de 90 a 120 dias, com viagens pagas, concedido aos funcionários públicos das províncias ultramarinas portuguesas, a cada quatro ou cinco anos de trabalho, para passarem na terra natal; licença graciosa (ex.: ao fim de cinco anos, regressou a Goa para gozar a graciosa; a família veio de graciosa a Lisboa)....


licença | n. f.

Período de férias prolongado que, consoante os casos, podia variar de 90 a 120 dias, com viagens pagas, concedido aos funcionários públicos das províncias ultramarinas portuguesas, a cada quatro ou cinco anos de trabalho, para passarem na terra natal....


província | n. f.

Nome de cada uma das partes que formam a divisão territorial de certos Estados....




Dúvidas linguísticas



Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).




Por que motivo algumas palavras fazem o diminutivo com S e outras com Z?
Entre os sufixos mais produtivos para a formação de diminutivos encontram-se -inho e -zinho. Desta forma, poderá, por exemplo, formar as palavras livrinho (livro + -inho) e livrozinho (livro + -zinho). Só poderá haver um -s- num diminutivo se a palavra primitiva já o contiver, pois não há, em português, um sufixo -sinho. Por exemplo, nas palavras adeusinho ou vasinho há um -s- porque as palavras são formadas de adeus ou vaso + -inho.

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