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tributará

Dê-se a cada um aquilo a que tem direito; resposta de Jesus quando lhe perguntaram se se devia pagar o tributo a César....


Que distorce ou causa distorção (ex.: efeito distorcionário)....


chapim | n. m.

Antigo calçado de sola muito alta para senhora....


décima | n. f.

Uma das dez partes iguais em que se pode dividir uma coisa....


peita | n. f.

Dádiva para subornar....


tributo | n. m.

O que um Estado paga a outro em sinal de dependência....


solário | n. m.

Lugar para banhos de sol....


homizio | n. m.

Acto ou efeito de homiziar....


jugada | n. f.

Espaço de terreno que uma junta de bois pode lavrar num dia; jeira....


jugaria | n. f.

Jugada, tributo....


jeirão | n. m.

Enfiteuta obrigado ao tributo de jeira....


maninhádego | n. m.

Tributo que se pagava aos mosteiros ou à Coroa e consistia na terça parte dos bens daqueles que, sendo casados, morriam sem descendentes....


ofiolatria | n. f.

Adoração tributada às serpentes....


tora | n. f.

Livro que contém os textos sagrados judaicos. (Com inicial maiúscula.)...


peito | n. m.

Tributo, peita....


albarda | n. f.

Sela grosseira para bestas de carga....


alfitra | n. f.

Tributo que era pago pelos muçulmanos conquistados....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Escreve-se pôr do sol ou pôr-do-sol? E qual o plural?
Os dicionários e vocabulários de língua portuguesa não são unânimes no que respeita à grafia de pôr do Sol/pôr-do-sol, pois se há uns, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001), que registam a forma hifenizada pôr-do-sol, outros há, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que preferem o registo da locução substantiva pôr do Sol (o Dicionário Houaiss não maiusculiza sol, mas, como se trata do astro propriamente dito, a utilização da maiúscula é necessária). Este último dicionário justifica a preferência pela locução com base no facto de o pôr ser um fenómeno astronómico comum a vários astros e não exclusivo do Sol, e também porque nenhum dicionário regista a correspondente palavra hifenizada nascer-do-sol. Este argumento parece fazer algum sentido, especialmente se considerarmos que construções como do pôr ao nascer do Sol não permitem a utilização do hífen.

Assim sendo, e uma vez que ambas as variantes se encontram registadas em obras lexicográficas de língua portuguesa, poderá optar por qualquer uma das duas formas, não devendo esquecer que num mesmo texto deverá manter a mesma opção, por uma questão de coerência.

O plural deverá ser pores do Sol ou pores-do-sol.


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