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tresmalho

esbandalho | adj.

Separado em bandos, tresmalhado; destruído; esfarrapado....


Que se esmadrigou ou tresmalhou....


travesso | adj.

Que é buliçoso, inquieto, turbulento....


alvitana | n. f.

Cada um dos dois panos exteriores do tresmalho....


vanda | n. f.

Tresmalho (rede)....


campeiro | adj. | n. m.

Que é relativo ao campo (ex.: tarefas campeiras)....


tresmalho | n. m.

Acto ou efeito de tresmalhar....


disparada | n. f.

Acto ou efeito de disparar (ex.: este ano, assistimos a uma disparada do número de casos de violência)....


desmanar | v. tr. | v. pron.

Separar da manada....


disparar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Arremessar com violência e inopinadamente....


esmadrigar | v. tr. e pron.

Tirar ou sair da manada ou do rebanho....


estremalhar | v. tr., intr. e pron.

O mesmo que tresmalhar....




Dúvidas linguísticas



"Lembro ainda que alguns médicos estão com o período 2006/2007 vencidos, necessitando o agendamento e regulamentarização destes o mais breve possível." Tenho dúvidas na palavra regulamentarização. Está correta? Eu acho que não.
Apesar de o substantivo regulamentarização se encontrar bem formado (trata-se da nominalização de regulamentarizar, neologismo verbal formado pela aposição do sufixo -izar ao adjectivo regulamentar), não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, pelo que é preferível o uso do substantivo regulamentação, formado pela aposição do sufixo -ção ao verbo regulamentar.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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