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treinador

para | prep.

Indica ponto de vista (ex.: para os atletas, o treinador é um modelo)....


Em grau muito elevado (ex.: o treinador elogiou sobremaneira a sua equipa)....


abraço | n. m.

Abraço muito apertado e forte, que geralmente deixa a outra pessoa imobilizada (ex.: o jogador deu um abraço de urso ao treinador)....


míster | n. m.

Treinador, geralmente de futebol....


treinando | n. m.

Indivíduo que recebe treinos de um treinador....


Acto ou efeito de mentalizar (ex.: o treinador fez a sua campanha de mentalização junto dos jogadores)....


Acto ou efeito de reconvocar (ex.: o treinador pediu a reconvocação do jogador)....


arcaboiço | n. m.

Capacidade, envergadura (ex.: o técnico não tem arcaboiço para substituir o treinador)....


treineiro | n. m. | adj. n. m.

Treinador....


lacónico | adj.

Que é dito em poucas palavras ou que usa poucas palavras para se exprimir (ex.: resposta lacónica; o treinador foi lacónico)....


técnico | adj. | n. m.

Que pertence ou é relativo exclusivamente a uma arte, a uma ciência, a uma profissão....


fominhas | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g. 2 núm.

Que ou quem não pensa nos outros e quer o máximo de lucros ou vantagens para si (ex.: foste muito fominhas; o treinador diz que não podemos ser uns fominhas e temos de jogar em equipa)....


vestiário | n. m.

Conjunto dos jogadores da equipa de um desporto colectivo (ex.: o treinador não conseguiu resolver os problemas do vestiário)....


convocar | v. tr.

Solicitar imperativamente para prestar determinado serviço (ex.: convocar para o serviço militar; o treinador ainda não decidiu se vai convocar o jogador)....


mitar | v. tr. | v. intr.

Atribuir qualidades de mito ou lenda a; transformar em mito (ex.: mitar um treinador)....


motivar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. pron.

Despertar entusiasmo, interesse ou estímulo (ex.: o trabalho dela motiva-a muito; o treinador motivou os jogadores; o professor motiva-os a quererem saber mais; esse livro não motiva)....


picar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron.

Causar ou sentir excitação ou estímulo (ex.: o treinador tentava picar a equipa; o estudante picou-se quando começou a investigar)....


remotivar | v. tr. e pron.

Motivar alguém ou a si próprio novamente; dar(-se) nova motivação (ex.: a escola procura novas estratégias para remotivar os alunos; o atleta remotivou-se com o discurso do treinador)....


esporro | n. m.

Repreensão ou censura severa (ex.: para os jogadores, o treinador só sabia dar esporros)....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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