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trasfegava

aerífero | adj.

Que conduz ar para o interior ou que contém ar (ex.: parênquima aerífero)....


aventamento | n. m.

Defeito que os vinhos podem adquirir nas trasfegas, perdendo o aroma e sabor, por serem excessivamente arejados....


trasfego | n. m.

O mesmo que trasfega....


trasfegador | adj. n. m.

Que ou aquele que trasfega....


baldear | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Passar (líquido) de um recipiente para outro....


refundir | v. tr.

Fundir novamente; derreter de novo (ex.: refundir metais)....


transvasar | v. tr.

Passar de um vaso para outro; trasfegar....


trasfegar | v. tr. | v. intr.

Passar (líquido) de uma vasilha para outra, limpando-o do sedimento....


bomba | n. f.

Engenho que contém um explosivo que pode ser detonado (ex.: ameaça de bomba; bomba atómica; bomba de efeito retardado; bomba de hidrogénio; bomba de relógio; bomba incendiária; bomba nuclear)....


trasfega | n. f.

Acto ou efeito de trasfegar....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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