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trapinhos

beldrejo | n. m.

Trapo, farrapo, esfregão....


falhipo | n. m.

Trapo; farrapo....


galhipo | n. m.

Isqueiro feito com medula de sabugueiro ou trapos chamuscados dentro de um chifre de bode usado em Trás-os-Montes....


matrafona | n. f.

Mulher desajeitada, malvestida ou malcuidada....


molambo | n. m.

Pedaço de pano, geralmente velho e em mau estado....


mona | n. f.

Fêmea do mono....


saca-trapo | n. m.

Instrumento para tirar a bucha das armas de fogo....


puidouro | n. m.

Pano ou trapo dobrado pelo qual se passa o fio da meada que se está a dobar, impedindo-o de cortar a pele dos dedos....


trapologia | n. f.

Técnica para fazer peças a partir de pedaços de tecido de cores ou padrões diferentes, cosendo-os uns nos outros....


andrajo | n. m. | n. m. pl.

Trapo velho....


morraca | n. f.

Isco de trapos (para acender lume)....


mulambo | n. m.

Pano que os indígenas de algumas tribos africanas amarram à cintura....


trapada | n. f.

Porção de trapos....


benairo | n. m.

Pedaço de qualquer coisa....


rabo-leva | n. m. 2 núm.

Tira de papel ou de trapo que, geralmente pelo Carnaval, se põe na roupa de alguém para que seja alvo de troça....



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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