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tráfegos

pedagiado | adj.

Que tem pedágio (ex.: rodovia pedagiada; tráfego pedagiado)....


congestão | n. f.

Afluência anormal de sangue aos vasos de um órgão....


rush | n. m.

Esforço final, impetuoso, assalto....


sinaleiro | n. m.

Guarda de trânsito que, por meio de gestos, comanda o fluxo do tráfego nos cruzamentos....


aquaviário | adj. | n. m.

Relativo a aquavia (ex.: tráfego aquaviário)....


semáforo | n. m.

Poste de sinalização estabelecido em vários pontos das costas marítimas, para noticiar a passagem ou chegada de navios e comunicar com eles, por meio de sinais ópticos....


torre | n. f.

Construção elevada, geralmente de pedra ou de tijolo, redonda ou angular....


atrafegar | v. pron.

Meter-se em muitos negócios....


pedonalizar | v. tr.

Tornar uma via pública ou parte dela em área de circulação exclusiva para peões, sem tráfego motorizado (ex.: a proposta visa pedonalizar o centro histórico da cidade)....


hora | n. f. | n. f. pl.

Período de sessenta minutos....


sinaleira | n. f.

Dispositivo provido de sinalização luminosa, automática, que serve para regular o tráfego nas ruas das cidades e nas estradas....


farol | n. m.

Construção em que há um foco luminoso para guia nocturno dos navegantes....


plurimodal | adj. 2 g.

Que apresenta vários modos ou vários aspectos (ex.: tráfego plurimodal)....


sinal | n. m. | n. m. pl.

Coisa que chama outra à memória, que a recorda, que a faz lembrar....


Colocação de semáforos (ex.: o projecto prevê a semaforização da avenida)....


tráfico | n. m.

Transacção comercial....


trafegar | v. tr. e intr. | v. tr. | v. intr.

Fazer tráfego ou tráfico de algo....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).


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