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tiravas

agadanhado | adj.

Ferido com o gadanho ou com as unhas....


apodengado | adj.

Que tira a podengo ou se lhe parece....


cavadiço | adj.

Que se tira da terra, cavando-a....


chofrado | adj.

Que recebeu tiro ou pancada de chofre....


concludente | adj. 2 g.

Que conclui ou leva a uma conclusão....


desabitado | adj.

Com as voltas que a amarra tem tiradas na abita....


Diz-se da pipa ou do tonel a que se tiraram arcos....


Que reconhece o seu antigo erro....


destorcido | adj.

Que se destorceu; a que se tirou a tortuosidade....


desedificante | adj. 2 g.

Perversor; desmoralizador; que tira a crença religiosa....


destampado | adj.

A que se tirou o tampo ou os tampos....


devassante | adj. 2 g.

Que tira ou faz devassa....


dodrantal | adj. 2 g.

Diz-se do castelo cuja defesa era a três quartos de tiro de mosquete....


escarolado | adj.

Tirado do carolo; esbagoado....




Dúvidas linguísticas



Como é correcto? Junta de Freguesia do Samouco ou Junta de Freguesia de Samouco?
A utilização do topónimo Samouco com o artigo definido (ex.: Junta de Freguesia do Samouco) parece ser bastante mais frequente do que a sua utilização sem artigo (ex.: Junta de Freguesia de Samouco), a avaliar por pesquisas em corpora e motores de busca da Internet, o que se poderá explicar pelo facto de o topónimo ter origem no nome comum samouco.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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