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tenente

tente | adj. 2 g.

Tenente. (Usado na locução adverbial à mão-tente, de muito perto.)...


subtenente | n. m.

Na Marinha portuguesa, primeiro posto de oficial subalterno que não é oriundo da Escola Naval....


tenentismo | n. m.

Conjunto de movimentos militares e políticos que culminaram na Revolução de 1930, no Brasil....


tenente | n. m.

O que supre o lugar de um chefe e comanda na sua ausência....


capitão | n. m.

Oficial cuja graduação se situa entre a de tenente e a de major....


tenentista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao tenentismo....


Primeiro posto de oficial superior da marinha, superior ao posto de primeiro-tenente e equivalente no exército e na força aérea ao posto de major....


No Exército brasileiro, graduação entre a de capitão e a de segundo-tenente....


Indivíduo com o posto de capitão ou tenente a cujo cargo estava o serviço de tesouraria, recepção e distribuição de fundos....


Oficial de marinha de graduação imediatamente superior a guarda-marinha....


Na força aérea brasileira, posto militar superior ao de major-brigadeiro e inferior ao de marechal-do-ar....


Oficial de graduação imediatamente inferior à de coronel....


Oficial que no antigo exército tinha a graduação imediatamente inferior à de general....




Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).

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