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tempestade

ombrófilo | adj.

Que se desenvolve bem em climas chuvosos (ex.: planta ombrófila)....


exorcismo | n. m.

Preces para afugentar tempestades, insectos malignos, etc....


trovoada | n. f.

Tempestade com trovões....


procela | n. f.

Tormenta no mar, tempestade....


procelária | n. f.

Género de aves palmípedes que anunciam tempestade....


tempestade | n. f.

Agitação violenta do ar acompanhada geralmente de chuva e trovões....


haboob | n. m.

Tempestade com ventos violentos que movimentam areia do deserto....


elefanta | n. f.

Furacão ou tempestade no mar da Índia....


nevasca | n. f.

Nevada acompanhada de tempestade....


bulcão | n. m.

Negrume ou nuvem espessa que precede uma tempestade....


kamikaze | n. m. | adj. 2 g. n. 2 g.

Avião carregado de explosivos, empregado pelos japoneses em ataques suicidas no fim da Segunda Guerra Mundial e pilotado por um voluntário....


sistema | n. m.

Conjunto dos diferentes tipos de nuvens que acompanham uma tempestade completa....


cabrinha | n. f.

Onda pequena, prenúncio de tempestade....


arielesco | adj.

Que mostra suavidade, leveza ou doçura (ex.: figura arielesca)....


turbiniforme | adj. 2 g.

Que tem forma cónica ou de pião....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


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