PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

telecomunicação

telepresencial | adj. 2 g.

Relativo a ou em que há interacção ou contacto em directo através das telecomunicações, nomeadamente através de teleconferência (ex.: curso telepresencial)....


voice mail | loc.

Sistema automático que permite receber e gravar mensagens telefónicas que podem ser ouvidas posteriormente....


lacete | n. m.

Pequeno laço....


teleconsulta | n. f.

Consulta realizada à distância, através de meios de telecomunicação....


wireless | adj. 2 g. 2 núm. | n. m.

Que funciona sem fios eléctricos (ex.: rede wireless; colunas wireless portáteis)....


antena | n. f.

Haste de madeira de grandes dimensões, usada no fabrico de mastros ou vergas....


alcance | n. m.

Acto ou efeito de alcançar....


aldeia | n. f.

Localidade pequena, e categoria inferior à de vila, sem jurisdição própria....


correio | n. m.

Serviço do transporte e distribuição da correspondência, impressos, etc....


emissão | n. f.

Acto ou efeito de emitir; acto de expelir de si....


Emissão através de ondas radioeléctricas....


radiofonia | n. f.

Transmissão da voz e de outros sons utilizando as propriedades das ondas radioeléctricas....


Aparelho de telecomunicação que faz a retransmissão dos sinais recebidos....


Diagnóstico efectuado à distância graças à transmissão por telecomunicação de parâmetros quantificáveis....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Ao montar um cerimonial me deparo com a seguinte dúvida: convido as pessoas para ficarem em pé ou ficarem de pé?
Qualquer das preposições está correcta. Pode escrever-se de pé ou em pé.


Ver todas