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tangente

exscrito | adj.

Diz-se do círculo que é tangente a um dos lados de um triângulo e ao prolongamento dos outros dois lados....


tg | símb.

Símbolo de tangente....


dídimo | n. m. | adj.

Diz-se dos órgãos vegetais compostos de duas partes arredondadas que são tangentes num ponto....


Complemento do logaritmo, de um seno, de uma secante, de uma tangente....


foco | n. m.

Ponto no interior da hipérbole, tão distante do centro quanto vai deste ao ponto em que a assimptota é cortada pela tangente que sai do vértice da hipérbole....


tangente | adj. 2 g. | n. f.

Que tange, que toca....


reflexão | n. f. | n. f. pl.

Ângulo formado pela direcção do movimento reflexo com a superfície plana de incidência ou com a tangente à curva no ponto da incidência....


subtangente | n. f.

Parte do eixo de uma curva compreendida entre a ordenada e a tangente correspondente....


ponto | n. m. | n. 2 g.

Ponto comum a uma tangente e a uma curva....


co-tangente | n. f.

Tangente do complemento de um ângulo....


normal | adj. 2 g. | n. f. | n. m.

Recta que, passando pelo ponto de tangência, é perpendicular à tangente....


tangencial | adj. 2 g.

Da tangência ou da tangente....




Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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