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tainhas

alvor | n. m.

Brancura nívea....


saltadouro | n. m.

Rede para a pesca das tainhas....


angareira | n. f.

Pequena rede de malhas miúdas, usada na pesca da tainha....


geado | n. m.

Tainha ainda nova....


tinca | n. f.

Tenca ou tainha de rio....


tagana | n. f.

O mesmo que tainha....


mugilídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos mugilídeos....


muge | n. f.

Designação dada a várias espécies de peixes acantopterígios do género Mugil, da família dos mugilídeos....


mugem | n. f.

Designação dada a várias espécies de peixes acantopterígios do género Mugil, da família dos mugilídeos....


parati | n. m.

Designação dada a várias espécies de peixes (em especial Mugil curema, Mugil curvidens e Mugil liza) da família dos mugilídeos, encontradas na costa brasileira, semelhantes à tainha, mas menores....


limento | n. m.

Peixe parecido com a tainha....


tainha | n. f.

Designação dada a várias espécies de peixes acantopterígios da família dos mugilídeos, em geral dos géneros Mugil e Chelon....


Peixe acantopterígio (Mugil cephalus) da família dos mugilídeos, de corpo alongado, cilíndrico e prateado, com olhos providos de duas pálpebras verticais....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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