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tachos

caldeiro | n. m. | adj.

Vaso para tirar água dos poços....


chaspa | n. f.

Panela ou tacho, com tampa, largo e baixo....


grelhada | n. f.

Prato tostado na grelha ou em tacho ou frigideira sem gordura, geralmente carne ou peixe....


tacho | n. m.

Recipiente cilíndrico e geralmente metálico, mais largo que alto, com asas, usado para cozinhar alimentos....


teta | n. f.

Glândula mamária....


cozedeira | n. f.

Peça de louça ou tacho em que se faz comida....


taxo | n. m.

Teixo....


toura | n. f.

Vaca nova ou estéril....


tacha | n. f.

Tacho grande usado nos engenhos de açúcar....


panelo | n. m.

Tacho de barro....


mama | n. f.

Órgão glandular dos mamíferos que segrega o leite, geralmente atrofiado nos machos e segregador de leite na mulher e nas fêmeas dos outros mamíferos....


grelhado | adj. | n. m.

Que se grelhou....


patela | n. f.

Osso móvel na parte dianteira do joelho....


cara | n. f. | n. m. | n. 2 g.

Parte anterior da cabeça....


paelha | n. f.

Prato, de origem espanhola, composto de arroz com açafrão e legumes, cozinhado geralmente com carne, peixe ou marisco....


rapadura | n. f. | n. f. pl.

Conjunto dos restos de comida que ficam aderentes aos tachos e panelas. (Mais usado no plural.)...



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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