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taçonas

chávena | n. f.

Recipiente com uma pega, onde se serve leite, chá ou qualquer outra bebida....


escanção | n. m.

Profissional especializado em vinhos nos restaurantes....


justa | n. f.

Duelo entre dois cavaleiros....


tação | n. m.

Taça muito grande....


borrego | n. m.

Cordeiro de menos de ano....


taça | n. f.

Vaso para beber, com pouco fundo e boca larga....


taçada | n. f.

Aquilo que uma taça pode conter....


cápide | n. m.

Taça ou copo de duas asas, usado nos sacrifícios antigos....


cratera | n. f.

Abertura por onde saem as matérias expelidas por um vulcão....


gobelet | n. m.

Taça mais alta do que larga....


pátera | n. f.

Taça metálica usada nos sacrifícios, entre os romanos....


gobelé | n. m.

Taça mais alta do que larga....


supertaça | n. f.

Competição desportiva disputada entre os campeões de outras competições....


escafóide | adj. 2 g. n. m. | adj. 2 g.

Diz-se de ou osso da mão, o maior da primeira série do carpo (ex.: escafóide cárpico)....


recopa | n. f.

Competição desportiva disputada entre os campeões de duas taças....


Bebendo; com o copo na mão (ex.: muita gente tem por costume tratar dos seus negócios inter pocula)....


in poculis | loc.

Bebendo; com o copo na mão (ex.: muita gente tem por costume tratar dos seus negócios in poculis)....



Dúvidas linguísticas



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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