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supérfluo

demasiado | adj. | adv.

Descomedido, supérfluo....


redundante | adj. 2 g.

Em que há redundância....


escusado | adj.

Que se escusou ou foi objecto de escusa....


perissodáctilo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que tem dedos em número ímpar....


luxo | n. m. | n. m. pl.

Modo de vida que inclui um conjunto de coisas ou actividades supérfluas e aparatosas....


parasita | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. n. m. | adj. 2 g.

Inútil, supérfluo....


ocioso | adj. | adj. n. m.

Que está em ócio; que não trabalha....


esladroar | v. tr.

Limpar (árvores) de ladrões ou rebentos supérfluos e nocivos....


rapar | v. tr. | v. pron.

Tirar, com algum instrumento, ferramenta ou mesmo com as unhas, o que é supérfluo ao rés de uma superfície....


Que ultrapassa as necessidades básicas....


Que ultrapassa as necessidades básicas....


cenose | n. f.

Eliminação de humores considerados supérfluos ou nocivos....


alfinete | n. m. | n. m. pl.

Peça metálica com que se prende roupa, pregando-a....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Gostava que me dessem a expressão latina, e utilizada em português, "per seculum e seculorum..." se possível. Não sei se está correcta na forma apresentada, poderão corrigi-la?
A expressão latina deverá ser per saecula saeculorum. Esta é uma locução adverbial, formada pela preposição per “por”, pelo substantivo neutro saeculum no acusativo plural e pelo mesmo substantivo saeculum no genitivo plural e pode ser traduzida literalmente como “pelos séculos dos séculos” e, menos literalmente, como “para todo o sempre”. Relativamente ao substantivo saeculum, é possível a grafia saeclum e ainda, menos correctas, as grafias seculum e seclum.

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