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soviéticos

kremlin | n. m.

Recinto murado....


perestroika | n. f.

Reestruturação e reforma do sistema económico e político da ex-União Soviética, posta em prática na década de 1980 do século XX....


sambo | n. m.

Arte marcial sem armas, desenvolvida originalmente na antiga União Soviética....


fleróvio | n. m.

Elemento químico artificial transuraniano (símbolo: Fl), de número atómico 114....


politburo | n. m.

Escritório político do Comité Central do Partido Comunista da Rússia (criado em 1917), depois da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (U.R.S.S.)....


nomenclatura | n. f.

Grupo de pessoas que, na antiga União Soviética, beneficiavam de privilégios devido aos cargos políticos que desempenhavam....


apparatchik | n. 2 g.

Membro da estrutura do Partido Comunista na antiga União Soviética....


gulague | n. m.

Sistema de campos de concentração da União Soviética....


gulag | n. m.

Sistema de campos de concentração da União Soviética....


molotov | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Diz-se de ou tipo de pudim confeccionado com claras de ovo e açúcar....


revolução | n. f.

Marcha circular de um corpo celeste no espaço, em torno de um outro....


sovietizar | v. tr.

Submeter à influência soviética da U.R.S.S....


colcoz | n. m.

Cooperativa agrícola de produção na ex-União Soviética, que detinha perpetuamente as terras que ocupava e a propriedade colectiva dos meios de produção, devendo entregar ao Estado uma parte da produção....


Sputnik | n. m.

Série de 10 satélites colocados em órbita pela ex-União Soviética, de 1957 a 1961, por meio de foguetões e providos de aparelhos científicos registadores e emissores capazes de abrigar seres vivos....


glasnost | n. f.

Na ex-União Soviética, política de transparência da vida pública acompanhando a mudança de orientação (perestroika) conduzida por Mikhail Gorbatchev....


primavera | n. f.

Estação que precede o Verão. (Com inicial maiúscula.)...


vermelho | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que tem a cor semelhante à do sangue vivo (ex.: tinta vermelha)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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