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sondada

Que se faz através do esófago (ex.: ecocardiograma transesofágico, sonda transesofágica)....


Instrumento de mineiro para extrair as sondas que ficam nos furos....


melose | n. f.

Exploração com a sonda....


estilete | n. m.

Instrumento de aço em forma de pequeno punhal de lâmina finíssima....


Instrumento cujo órgão essencial é uma sonda esofagiana, terminada por uma pequena lâmpada eléctrica, e que serve para o exame da cavidade estomacal....


tenta | n. f.

Instrumento cirúrgico com que se sonda uma ferida, um canal, etc....


torque | n. m.

Tendência de uma força para rodar um objecto em torno de um eixo....


boroscópio | n. m.

Aparelho ou instrumento usado para inspeccionar visualmente espaços de difícil acesso ou o interior de estruturas....


sonda | n. f.

Acto ou efeito de sondar....


Instrumento em forma de sonda rígida, munido, numa extremidade, de um prisma e de uma lâmpada eléctrica, com o qual se pratica a broncoscopia....


bugia | n. f.

Fêmea do bugio....


especilho | n. m.

Instrumento cirúrgico com que se sonda uma ferida, um canal, etc....


instilador | n. m.

Sonda oca, rígida, para introduzir, gota a gota, um líquido medicamentoso numa cavidade do corpo....


porta-sonda | n. m.

Aparelho para introduzir a sonda no conduto nasal....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.


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