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socorramos

assistido | adj.

Ajudado, socorrido, acompanhado, acolitado....


quidalê | interj.

Expressão usada para pedir ajuda ou socorro....


socorrismo | n. m.

Conjunto dos meios que podem ser aplicados para levar socorro às pessoas em perigo e prestar-lhes os primeiros cuidados....


socorro | n. m. | interj.

Acto ou efeito de socorrer; esmola....


acorro | n. m.

Socorro; recurso....


telealarme | n. m.

Serviço que permite, por adição de um equipamento particular a um posto telefónico, lançar rapidamente um apelo de aflição para um centro de socorro....


auto-socorro | n. m.

Veículo ou estabelecimento destinado a socorrer veículos avariados....


conserva | n. f.

Substância alimentar conservada por qualquer sistema....


inundado | adj. | n. m.

Que se inundou; banhado por inundação....


recurso | n. m. | n. m. pl.

Acto de procurar auxílio ou socorro....


refúgio | n. m.

Lugar considerado seguro para nele algo ou alguém se refugiar....


coadjuvante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que coadjuva....


socorredor | adj. n. m.

Que ou aquele que socorre....


subsídio | n. m.

Quantia com que o Estado ou outra corporação concorre para obras de interesse público....


auxílio | n. m.

Ajuda que se presta àquele cujo esforço é insuficiente....


acudir | v. tr. e intr.

Prestar socorro ou auxílio....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Como se deve dizer? Filhó (singular) Filhós (plural) ou Filhós (singular) Filhoses (plural)?
A palavra filhós, por analogia com palavras terminadas pelo mesmo som (ex.: retrós, voz), forma o plural filhoses (ex.: escolheu a filhós mais pequena; as filhoses ainda estão quentes). Trata-se de uma variante da palavra filhó que, por sua vez, forma o plural filhós (ex.: a filhó é um doce típico do Natal; comeu duas filhós). Ao processo de uma forma plural passar a ser empregue para designar também o singular, Evanildo Bechara dá o nome de "plural cumulativo" (ver Moderna Gramática Portuguesa, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, pp. 128-129). O mesmo fenómeno acontece com os substantivos ilhó e ilhós, eiró e eirós, lilá e lilás, por exemplo.

Apesar de alguns autores condenarem o uso da forma filhós para designar o singular, a mesma e o respectivo plural filhoses surgem atestados nas principais obras lexicográficas de língua portuguesa, como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, (Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001 / Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).


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