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sinistrado

direita | n. f. | interj.

Mão direita....


sinistrado | adj. | n. m.

Que sofreu sinistro....


sob-roda | n. f.

Aquilo que, desviando do seu trâmite a roda de um veículo, lhe ocasiona algum sinistro....


triste | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que aflige....


salvado | n. m.

Objecto que se consegue salvar de um sinistro ou catástrofe, em especial de incêndio ou de naufrágio. (Mais usado no plural.)...


esquerdo | adj. | n. m.

Que está do lado do coração....


soçobro | n. m.

Acto ou efeito de soçobrar....


maligno | adj. | n. m.

Cheio de malícia; de péssima natureza....


destra | n. f.

Mão direita....


sestro | adj. | n. m.

Esquerdo....


torvo | adj. | n. m.

Que causa impressão desagradável pela fealdade sinistra que apresenta....


apólice | n. f.

Certificado de obrigação mercantil ou financeira....


trágico | adj. | n. m.

Da tragédia ou a ela relativo....




Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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