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sinalizava

facho | n. m.

Haste que tem uma extremidade com substância inflamável, usada para iluminação ou sinalização....


médico | n. m.

Pessoa que exerce medicina....


sinaleiro | n. m.

Guarda de trânsito que, por meio de gestos, comanda o fluxo do tráfego nos cruzamentos....


trompa | n. f. | n. 2 g.

Espécie de trombeta, de forma circular, que se usa na caça....


ciclorrota | n. f.

Trajecto que corresponde ao caminho recomendado ou sinalizado para chegar a um destino ou para fazer um circuito de bicicleta....


Sinalização, pela rádio, da rota dos navios e dos aviões....


tocha | n. f.

Vela grossa e grande de cera....


Acto ou efeito de penalizar, de punir com pena legal....


sinalética | n. f.

Conjunto dos signos ou sinais que compõem um sistema de sinalização ou de comunicação visual (ex.: sinalética de segurança; o condutor tem de conhecer a sinalética do código da estrada)....


archote | n. m.

Pedaço de cabo de esparto alcatroado que se acende para alumiar....


semáforo | n. m.

Poste de sinalização estabelecido em vários pontos das costas marítimas, para noticiar a passagem ou chegada de navios e comunicar com eles, por meio de sinais ópticos....


diafone | n. m.

Dispositivo utilizado na sinalização marítima para emitir sinais de nevoeiro em faróis, geralmente emitindo um sinal com dois tons....


nautofone | n. m.

Dispositivo eléctrico utilizado na sinalização marítima para emitir sinais de nevoeiro em faróis....


radiobalizar | v. tr.

Prover de sinalização por meio de radiobalizagem....


sinalizar | v. tr. | v. intr.

Marcar com um sinal....


zebra | n. f.

Equídeo africano do subgénero asno, de listras escuras na pelagem....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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