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sementeira

cama | n. f.

Pequena elevação de terra para certas sementeiras....


viveiro | n. m.

Recinto convenientemente preparado para nele conservar e reproduzir animais vivos ou plantas (ex.: viveiros de trutas)....


decruagem | n. f.

Primeira lavra com que se prepara a terra para a sementeira....


decrua | n. f.

Primeira lavra com que se prepara a terra para a sementeira....


mortório | n. m.

Claro onde não germinou a semente (numa seara ou sementeira)....


criadouro | n. m. | adj.

Viveiro de plantas....


alfobre | n. m.

Local onde se semeiam plantas hortenses para transplante futuro....


maleza | n. f.

Abundância de ervas nocivas à sementeira....


semeada | n. f.

Terreno semeado; sementeira....


sementeira | n. f.

Porção de semente que se lança à terra para germinar....


cimenteira | n. f.

Local onde se fabrica cimento (ex.: o movimento contra a incineração afirma que as cimenteiras não foram criadas para queimar resíduos tóxicos)....


Acto ou efeito de semear novamente (ex.: não foram concedidas ajudas à ressementeira dos prados alagados pelas cheias)....


semeadouro | adj. n. m.

Diz-se do terreno disposto para receber a sementeira....


sementeiro | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que semeia....


assucar | v. tr.

Fazer sulcos para as sementeiras dos cereais....


calvejar | v. tr. | v. intr.

Desbastar plantações, sementeiras....


decruar | v. tr.

Dar a primeira lavra com que se prepara para a sementeira (ex.: decruar a terra)....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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