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sementeira

cama | n. f.

Pequena elevação de terra para certas sementeiras....


pepinal | n. m.

Sementeira de pepinos....


viveiro | n. m.

Recinto convenientemente preparado para nele conservar e reproduzir animais vivos ou plantas (ex.: viveiros de trutas)....


decruagem | n. f.

Primeira lavra com que se prepara a terra para a sementeira....


decrua | n. f.

Primeira lavra com que se prepara a terra para a sementeira....


estação | n. f.

Época em que se faz uma colheita, uma sementeira, etc....


mortório | n. m.

Claro onde não germinou a semente (numa seara ou sementeira)....


criadouro | n. m. | adj.

Viveiro de plantas....


alfobre | n. m.

Local onde se semeiam plantas hortenses para transplante futuro....


coval | n. m.

Divisão de terra para sementeira....


frumental | adj. 2 g. | n. m.

Relativo a cereais, próprio para sementeira de cereais....


maleza | n. f.

Abundância de ervas nocivas à sementeira....


semeada | n. f.

Terreno semeado; sementeira....


sementeira | n. f.

Porção de semente que se lança à terra para germinar....


cimenteira | n. f.

Local onde se fabrica cimento (ex.: o movimento contra a incineração afirma que as cimenteiras não foram criadas para queimar resíduos tóxicos)....


Acto ou efeito de semear novamente (ex.: não foram concedidas ajudas à ressementeira dos prados alagados pelas cheias)....


semeadouro | adj. n. m.

Diz-se do terreno disposto para receber a sementeira....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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