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seduzirão

Relativo ao carisma (ex.: dom carismático)....


xaveco | n. m.

Pequena embarcação de três mastros e velas latinas, do Mediterrâneo, que também se pode deslocar a remos....


feiticeiro | n. m. | adj.

Aquele que faz feitiços....


mágico | adj. | n. m.

Relativo a magia....


sedução | n. f.

Acto pelo qual se seduz ou é seduzido....


tentador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que tenta....


atiradiço | adj. n. m.

Que ou quem mostra atrevimento ou petulância....


coquete | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é garrido, pretensioso....


sedutor | adj. n. m.

Que ou aquele que seduz....


tentáculo | n. m.

Apêndice móvel não articulado que serve de órgão do tacto a muitos animais....


baratino | n. m.

Conversa para enganar ou para seduzir....


cativante | adj. 2 g.

Que cativa ou seduz (ex.: história cativante; humor cativante)....


aliciar | v. tr.

Seduzir; atrair....


cantar | v. intr. | v. tr. | n. m.

Formar com a voz sons musicais....



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.


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