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secciones

seccionado | adj.

Que está dividido em secções....


seccionador | adj. n. m.

Que ou o que secciona ou corta em secções....


tenorrafia | n. f.

Sutura das extremidades de um tendão seccionado....


laquear | v. tr.

Apertar um vaso sanguíneo para prevenir ou fazer parar uma hemorragia....


seccionar | v. tr. e pron.

Dividir ou dividir-se em secções....


leucotomia | n. f.

Operação cirúrgica, hoje em desuso, que consiste no seccionamento das fibras nervosas da região pré-frontal dos núcleos medianos do tálamo, dos quais deriva o componente afectivo (ex.: a leucotomia foi desenvolvida pelo neurologista português Egas Moniz)....


lobotomia | n. f.

Operação cirúrgica, hoje em desuso, que consiste no seccionamento das fibras nervosas da região pré-frontal dos núcleos medianos do tálamo. (A técnica da lobotomia deve-se ao médico português Egas Moniz.)...


seccionável | adj. 2 g.

Que se pode dividir secções (ex.: estrutura seccionável)....


seccional | adj. 2 g. | n. f.

Relativo a secção (ex.: conselho seccional)....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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