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sangüíneo

aferente | adj. 2 g.

Diz-se de um vaso, sobretudo sanguíneo, que converge com outro ou chega a um órgão....


angio- | elem. de comp.

Exprime a noção de vaso sanguíneo ou linfático (ex.: angioma)....


alogénico | adj.

Que relativo à da mesma espécie, mas geneticamente diferente (ex.: componente sanguíneo alogénico; transplante alogénico)....


congestão | n. f.

Ingurgitamento sanguíneo do pulmão que resulta do frio, de uma infecção ou do mau funcionamento do coração....


trombina | n. f.

Enzima que provoca a coagulação do sangue pela transformação do fibrinogénio em fibrina....


trombo | n. m.

Coágulo de sangue que se forma num vaso (artéria, veia) e que permanece no local onde se formou, provocando a trombose....


trombose | n. f.

Formação de coágulos de sangue num vaso sanguíneo, em vida do paciente....


angiectopia | n. f.

Situação anómala de um vaso sanguíneo....


angioma | n. m.

Tumor formado pela dilatação dos vasos capilares, arteriais ou venosos, ou dos vasos linfáticos....


angiose | n. f.

Doença do sistema vascular sanguíneo....


cataménio | n. m.

Fluxo sanguíneo periódico eliminado pela vagina entre a puberdade e a menopausa (ex.: cataménios regulares)....


aeroembolia | n. f.

Obliteração de um vaso sanguíneo causada por uma bolha de ar....


Globulina presente no plasma sanguíneo e que pertence ao grupo das imunoglobulinas....


Anomalia qualitativa ou quantitativa das imunoglobulinas no plasma sanguíneo....


gamapatia | n. f.

Anomalia qualitativa ou quantitativa das imunoglobulinas no plasma sanguíneo....


Concentração de fosfato no plasma sanguíneo inferior à que é considerada normal....


angiospasmo | n. m.

Contracção de um vaso sanguíneo ou linfático....



Dúvidas linguísticas



Posso utilizar a expressão e/ou em um texto formal? Se não, como escrevê-la? Posso escrever e ou ou e, ou?
As palavras e e ou são conjunções coordenativas, isto é, relacionam termos que podem ter a mesma função na frase (ex.: vou comprar umas calças azuis e brancas; vou comprar umas calças azuis ou brancas), sendo que a conjunção e indica adição (ex.: calças azuis e brancas) e a conjunção ou indica alternativa (ex.: calças azuis ou brancas).

A expressão e/ou é utilizada para exprimir de maneira económica e clara três hipóteses, duas delas contidas numa alternativa (uma coisa ou outra) e a outra contida numa adição (uma coisa e outra). Por exemplo, numa frase como todos os utilizadores têm o direito de rectificação e/ou eliminação dos seus dados pessoais, o texto destacado indica que é possível 1) a rectificação dos seus dados pessoais, 2) a eliminação dos seus dados pessoais, 3) a rectificação dos seus dados pessoais e a eliminação dos seus dados pessoais. Os pontos 1) e 2) estão contidos na alternativa com ou e o ponto 3) está contido na adição com e.

Não qualquer motivo para a não utilização desta expressão num texto formal. A barra indica opcionalidade entre o e e o ou: rectificação e/ou eliminação dos seus dados pessoais = rectificação e eliminação dos seus dados pessoais / rectificação ou eliminação dos seus dados pessoais.




Gostaria de saber qual a expressão mais correta a utilizar e se possível qual a justificação: Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, desloquei-me para a Rua do Carmo... Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo
No português de Portugal, se não houver algo que atraia o clítico para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o clítico surge depois do verbo (ex.: Ele ofereceu-me um livro). , no entanto, um conjunto de situações em que o clítico é atraído para antes do verbo (próclise). Na frase em questão, a existência de uma conjunção subordinativa completiva (levar ao conhecimento que) seria um dos contextos que atraem o clítico para antes do verbo.

No entanto, a utilização de ênclise (pronome clítico depois do verbo) nesta frase também é possível e não pode ser considerada incorrecta, uma vez que a existência de uma oração adverbial temporal intercalada entre a conjunção que e a forma verbal faz com que se perca a noção da necessidade da próclise. Reescrevendo-se a frase sem nenhuma oração entre a conjunção e o verbo, torna-se bastante mais notória a noção de agramaticalidade conferida pela posição pós-verbal do clítico, em contraponto com a posição pré-verbal, que não seria posta em causa por um falante nativo do português europeu:

a) *Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que desloquei-me para a Rua do Carmo.
b) Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que me desloquei para a Rua do Carmo.

Em conclusão, a posição mais consensual do pronome clítico na frase que refere é a pré-verbal (Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo). No entanto, a posição pós-verbal do clítico não pode ser considerada errada, devido à distância entre a conjunção e a forma verbal com o pronome clítico.


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