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salteadora

bandido | n. m.

Pessoa que vive de roubos ou outras actividades ilícitas....


falperra | n. f.

Lugar infestado por salteadores....


normando | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo ou proveniente da Normandia....


víquingue | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. pl.

Relativo aos víquingues....


salteador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que assalta ou acomete de improviso....


ventena | adj. 2 g. n. 2 g. | n. f.

Diz-se de ou indivíduo turbulento....


bandoleiro | n. m. | adj.

Pessoa que pratica assaltos....


cangaceiro | n. m. | adj.

Salteador que percorria o sertão do Nordeste do Brasil, geralmente em grupos armados, sobretudo no final do século XIX e nas primeiras décadas do século XX (ex.: Lampião foi um dos cangaceiros mais conhecidos)....


ladrão | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem rouba ou furta....


calangro | n. m.

Designação comum a diversos lagartos de pequeno porte, especialmente da família dos teiídeos....


calango | n. m.

Raiz tuberosa e comestível da palmeira brava....


procústeo | adj.

Relativo ao leito em que Procustes, salteador da Ática, torturava os viajantes....


cabra | n. f. | n. m.

Designação dada a vários mamíferos ruminantes da família dos bovídeos, pertencentes ao género Capra....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


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