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salarial

salarial | adj. 2 g.

Relativo a salário (ex.: cortes salariais)....


Que, em relação a um pagamento salarial, não discrimina as diferentes parcelas, nomeadamente a quantia líquida paga, os descontos, os dias trabalhados ou as horas extras, entre outros (ex.: salário complessivo; verba complessiva)....


isonomia | n. f.

Igualdade política e perante a lei (ex.: isonomia salarial)....


leque | n. m.

Objecto semicircular, feito de material leve, para ser agitado e produzir uma corrente de ar, que se fecha pela sobreposição das varetas ou de lâminas móveis....


tecto | n. m.

Limite máximo (ex.: tecto salarial)....


Acto ou efeito de harmonizar, de estabelecer harmonia (ex.: harmonização de regras; harmonização salarial; oficina de harmonização de vinhos e queijos)....


reivindicar | v. tr.

Exigir algo a que se considera ter direito (ex.: reivindicar um aumento salarial)....


faseamento | n. m.

Acto ou efeito de fasear ou dividir em fases (ex.: faseamento da actualização salarial; faseamento das obras)....


grelha | n. f.

O mesmo que grelha salarial....


massa | n. f. | adj. 2 g. | n. f. pl.

Farinha diluída num líquido, formando pasta....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Qual é o certo: obrigado por seus 75 anos ou obrigado pelos seus 75 anos?
Ambas as expressões estão correctas do ponto de vista sintáctico. Apenas se diferenciam pela existência do artigo definido masculino o (neste caso, contraído com a preposição por), cujo uso antes de pronomes ou determinantes possessivos, como seu, teu, meu ou nosso, é mais frequente no português de Portugal do que no português do Brasil.

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