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roupão

Vestimenta, geralmente aberta à frente, usada por cima da roupa interior ou da roupa de dormir....


matiné | n. f.

Espécie de roupão ligeiro que as senhoras trazem por casa....


robe | n. m.

Vestimenta comprida para ser usada em casa, geralmente por cima de outra roupa....


roupão | n. m.

Vestimenta comprida e ampla, em geral de uso doméstico e que se usa por cima de outra roupa....


chambre | n. m.

Vestimenta, geralmente aberta à frente, usada por cima da roupa interior ou da roupa de dormir....


turco | adj. | adj. n. m. | n. m.

Diz-se de ou tecido felpudo e absorvente (ex.: roupão turco espesso e macio; a fábrica exporta turcos para a Arábia Saudita)....


mandrião | adj. n. m. | adj. | n. m.

Roupão leve e curto, geralmente usado pelas senhoras em casa....


sécia | n. f.

Espécie de roupão....


quimão | n. m.

Roupão ou túnica, de origem japonesa, comprido com mangas geralmente largas e preso à cintura com uma faixa de tecido....


penteador | adj. | n. m.

Peça de roupa, geralmente semelhante a uma capa ou a um roupão, usada nos ombros de quem se penteia ou de quem vai cortar o cabelo....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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