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retângulo

mediana | n. f.

Segmento de recta que une os pontos médios de dois lados opostos de um rectângulo ou de um paralelogramo....


quadrilongo | adj. | n. m.

Rectângulo com a mesma disposição....


cartão | n. m.

Rectângulo de papel grosso, de plástico ou de outro material, que pode, entre outras funções, servir de identificação (ex.: cartão de cliente, cartão de estudante, cartão de sócio)....


esquadro | n. m.

Instrumento em forma de triângulo rectângulo, usado para traçar ângulos e perpendiculares....


hipotenusa | n. f.

Lado oposto ao ângulo recto (num triângulo rectângulo)....


cortabom | n. m.

Instrumento em forma de triângulo rectângulo, usado para traçar ângulos e perpendiculares....


corta-mão | n. m.

Instrumento em forma de triângulo rectângulo, usado para traçar ângulos e perpendiculares....


mata-moscas | n. m. 2 núm. | adj. 2 g. 2 núm.

Utensílio manual próprio para matar moscas ou outros insectos, geralmente composto por um cabo que se termina por um rectângulo de material flexível e reticulado (ex.: deu vários golpes com o mata-moscas, mas a mosca voou)....


cateto | n. m.

Cada um dos lados do triângulo rectângulo unidos pela hipotenusa....


rectângulo | n. m. | adj.

Paralelogramo que tem os quatro ângulos rectos....


suprematismo | n. m.

Movimento artístico abstraccionista, criado pelo pintor russo Kazimir Malevitch (1872-1935), centrado no uso de figuras geométricas, como o círculo, o quadrado ou o rectângulo, e de cores primárias sobre fundo branco....


lâmina | n. f.

Peça onde estão fixos um ou mais pequenos rectângulos metálicos afiados, que se coloca num cabo para barbear ou depilar....


lamela | n. f.

Rectângulo pequeno e delgado, geralmente de vidro, destinado a receber amostra para análise microscópica....


potenteia | n. f.

Cruz em que cada haste termina em rectângulo....


co-seno | n. m.

Função determinada pelo quociente do cateto adjacente pela hipotenusa, num triângulo rectângulo (símbolo: cos)....


Quadrilátero cujos lados opostos são iguais e paralelos....


fixe | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | interj. | n. m.

Rectângulo de madeira ou ferro, sobre rodas, para sustentar a máquina do comboio....


rede | n. f.

Rectângulo de tecido de malha que se suspende para nele se dormir ou descansar....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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