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renovaram-na

iluminismo | n. m.

Doutrina de certos movimentos religiosos marginais, baseada na crença de uma iluminação interior ou em revelações inspiradas directamente por Deus....


remonte | n. m.

Acto de remontar....


renascença | n. f. | n. m. | adj. 2 g.

Acto ou efeito de renascer; renascimento....


renascentista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo à época do Renascimento ou Renascença....


xiva | n. m.

Divindade indiana, dotada do poder de destruição para posterior renovação. (Com inicial maiúscula.)...


Nova certificação ou renovação de uma certificação....


hidra | n. f.

Serpente fabulosa....


ranço | n. m. | adj.

Sabor e cheiro acre que adquirem os alimentos gordurentos alterados ou em decomposição....


Doutrina renovada do criticismo de Kant e defendida por vários filósofos, entre os quais o francês Renouvier....


Adopção renovada e actual do misticismo na literatura....


vidonho | n. m.

Vide nova ou renovo que se corta com um pedaço da cepa da videira mãe....


vedante | adj. 2 g. | n. m.

Que veda ou serve para vedar....


Renovação da acreditação de pessoa ou entidade....


bafio | n. m.

Cheiro e sabor desagradáveis, resultantes da humidade e da falta de renovação do ar....



Dúvidas linguísticas



O antônimo de infiltrar não seria exfiltrar? Exfiltrar existe?
Os prefixos ex- e in- não possuem necessariamente sentidos opostos: o antónimo de extenso não é intenso, por exemplo.

Quanto ao vocábulo exfiltrar, este não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados. O termo surge, no entanto, em algumas páginas de Internet, talvez influência do inglês exfiltrate da gíria militar, de uso recente, porque também ainda não surge em muitos dicionários de língua inglesa. De acordo com um dicionário on-line, o Infoplease Dictionary, o verbo exfiltrate (= exfiltrar) significa em inglês "escapar de uma área sob controlo inimigo".




Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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