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relaxariam

Que não está contraído; que não apresenta rigidez muscular....


desopilante | adj. 2 g.

Que desopila; que remove opilação....


Que desopila; que remove desopilação....


flácido | adj.

Frouxo, murcho, mole, brando (como as carnes balofas ou pendentes por falta de rigidez no tecido celular)....


lasso | adj.

Não apertado ou com folga....


pulha | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Dito ou pergunta que se dirige cavilosamente a uma pessoa para que ela fique em situação ridícula....


relaxe | n. m.

Acto de relaxar....


relaxo | adj. | n. m.

Relaxado....


clónus | n. m. 2 núm.

Conjunto de contracções e relaxamentos musculares rápidos e involuntários numa parte do corpo....


gastroptose | n. f.

Queda do estômago pelo relaxamento dos seus meios de fixação....


sofrologia | n. f.

Técnica de desenvolvimento pessoal, baseada num conjunto de métodos de relaxação e de consciência individual para estabelecer um equilíbrio entre o corpo e mente....


descontra | n. f.

Relaxamento, descontracção, despreocupação (ex.: o músico tem muita descontra em palco)....


tai chi | n. m.

Arte marcial de origem chinesa, de execução lenta e suave, com um sistema de exercícios físicos que promove o relaxamento e a meditação....


Arte marcial de origem chinesa, de execução lenta e suave, com um sistema de exercícios físicos que promove o relaxamento e a meditação....


corrução | n. f.

Designação dada a uma doença, registada sobretudo entre jovens escravos africanos no Brasil, que se manifestava através de diarreia com relaxamento do esfíncter anal....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.



Gostava de saber se a vossa ferramenta FLiP pode corrigir palavras com especificação de gênero, sugerindo palavras que não especificam gênero masculino ou feminino. Por exemplo, a correção de "menino" para "menine", para ser neutro.
O FLiP (Ferramentas para a Língua Portuguesa) oferece verificação e sugestões de correcção em casos de concordâncias de género, número e pessoa. No entanto, no caso especificado não se trata de um erro de concordância, mas de uma tomada de posição sociopolítica que, por opção individual, se reflecte linguisticamente, e que os correctores ortográficos, sintácticos e estilísticos não incorporam por não se tratar de prática generalizada pelos falantes e escreventes do português nem estar consignada pelos instrumentos legais que dispõem sobre a ortografia da língua portuguesa.
Adicionalmente, deve referir-se que, em português, o género gramatical não corresponde sempre ao sexo da entidade referente. Além disso, a língua portuguesa, tal como é usada pelos falantes e descrita pelas gramáticas, não tem género neutro, sendo o género em português uma categoria morfossintáctica dos nomes que admite apenas dois valores (feminino e masculino).

Em geral, quando associado a um nome animado, o género aplica-se a entidades de sexo masculino ou feminino, mas a oposição de género masculino/feminino não se limita a esta distinção, havendo, principalmente nos nomes inanimados, convenções linguísticas que não têm nenhum referente relacionado com o sexo (ex.: o frasco , a garrafa). Para além disso, os nomes epicenos (ex.: elefante [fêmea/macho]) e os nomes sobrecomuns (ex.: o cônjuge; a vítima), apesar de terem um valor único de género, podem designar entidades de sexo feminino ou masculino.
Os nomes de dois géneros (ou nomes comuns de dois), quando a mesma forma se pode aplicar ao género feminino e ao masculino, são ambíguos quanto ao género, mas o contexto sintáctico geralmente resolve essa ambiguidade (ex.: a/o estudante aplicada/o). A oposição de género reflecte-se ainda na referência ou substituição por um pronome, na concordância com modificadores (adjectivos, por exemplo) ou na presença de sufixos ou desinências.

A alteração de menino ou menina para *menine, *meninx, *menin@ ou outro tipo de soluções gráficas sem marcação de género não seria propriamente uma correcção, pois do ponto de vista ortográfico essas seriam consideradas formas erradas, uma vez que a ortografia é a parte da língua mais convencional e a única sujeita a textos legais. A alteração para desinências sem marcação explícita de género é uma opção individual do utilizador da língua, que o corrector automático não pode aplicar à generalidade dos usuários nas frases típicas alvo de correcção.


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