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regenerada

tecidular | adj. 2 g.

Relativo a tecido (ex.: desagregação tecidular; regeneração tecidular; tipos tecidulares)....


ideia | n. f.

Representação que se forma no espírito....


pele | n. f.

Membrana que forma a superfície externa do corpo dos animais....


fontismo | n. m.

Período da história portuguesa posterior à Regeneração, que corresponde ao período de governação (1871-1887) de Fontes Pereira de Melo (1819-1887). (Geralmente com inicial maiúscula.)...


anáfise | n. f.

Regeneração dos tecidos orgânicos....


anagénese | n. f.

Regeneração dos tecidos vivos, acidentalmente destruídos....


cura | n. f. | n. m.

Acto ou efeito de curar ou de se curar....


Produção, a partir de matéria nuclear fértil, de uma quantidade de matéria física superior à que é consumida....


emenda | n. f.

Correcção (de erro, defeito ou falta)....


nabi | n. m.

Profeta hebreu....


regenerador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que regenera....


monergismo | n. m.

Doutrina segundo a qual a regeneração espiritual dos homens depende apenas do Espírito Santo, independentemente da vontade humana....


recolecta | n. f.

Convento da Ordem reformada de São Francisco....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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