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refinares

areado | adj.

Coberto de areia....


bizarro | adj.

Que se destaca pela postura, distinção, elegância (ex.: porte bizarro)....


lepto- | elem. de comp.

Exprime a noção de delgado, fino, miúdo (ex.: leptodonte)....


lampante | adj. 2 g.

Diz-se do azeite virgem de qualidade inferior, com grau de acidez elevado e geralmente destinado a refinação....


mascavado | adj.

Não refinado (ex.: açúcar mascavado)....


refinado | adj.

Que se refinou; puro; claro; transparente....


superfino | adj.

Muito fino (ex.: farinha superfina)....


semi-integral | adj. 2 g.

Que tem parte da casca ou parte dos componentes ou propriedades originais (ex.: arroz semi-integral)....


charro | adj. | n. m.

Que não tem delicadeza ou refinamento....


mascavo | n. m. | adj.

Acto de mascavar....


melaço | n. m.

Matéria xaroposa formada pelo resíduo da refinação do açúcar da cana-de-açúcar....


leptina | n. f.

Proteína produzida pelas células adiposas, com funções na regulação do apetite e no armazenamento de gordura....


costado | n. m. | adj.

Parte lateral do corpo desde a anca até à axila....


flor | n. f.

Parte do vegetal de que sai a frutificação....




Dúvidas linguísticas



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).




Tenho dúvidas na construção desta frase: "caso tenha dúvidas, não hesite em perguntar" ou "caso tenha dúvidas, não hesite perguntar". Não sei qual a mais correcta.
As duas frases apresentadas encontram-se correctas, pois o verbo hesitar, quando selecciona uma frase infinitiva, pode ser transitivo directo, isto é, selecciona um complemento que não é regido por preposição (ex.: não hesite perguntar) ou transitivo indirecto, isto é, selecciona um complemento regido por preposição (ex.: não hesite em perguntar). Pesquisas em corpora e motores de busca mostram no entanto que a construção como transitivo indirecto (hesitar em) é mais usual.

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