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recriando

rouxinol | n. m.

Ave passeriforme (género Luscinia Forster, família dos turdídeos) cuja plumagem é arruivada no dorso e nas asas e esbranquiçada no pescoço. (O seu canto é particularmente melodioso, suavíssimo e vibrante, e, o que é mais importante, sempre variado e recriado. Apenas o macho canta.)...


versão | n. f.

Acto ou efeito de voltar em sentido oposto....


revezo | n. m.

Prado ou pasto para onde se muda o gado com o intuito de dar lugar a que o outro prado recrie pasto....


recreação | n. f.

Acto ou efeito de recrear ou de se recrear....


realidade | n. f.

Qualidade do que é real....


recriador | adj. n. m.

Que ou o que recria algo....


recriar | v. tr.

Criar de novo....


recria | n. f.

O mesmo que recriação....


Fase em que se faz engorda de animais, em especial em criações industriais, após o desmame e antes de seguirem para abate....


recrear | v. tr. | v. pron.

Proporcionar recreio a....



Dúvidas linguísticas



Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).


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